terça-feira, 22 de janeiro de 2008

22JAN08


Os sinais deste dia são a nível:
MUNDIAL: Musharraf promete ajudar na luta antiterrorista. De visita a Bruxelas o Presidente paquistanês Pervez Musharraf disse, à saída de um almoço com Javier Solana, Alto Representante para a Política Externa da UE, que o Paquistão "se compromete com a luta contra o terrorismo" e, em particular, contra a ofensiva terrorista da Al-Qaeda. Solana sublinhou que, apesar disto, "a verdade é que, e ele próprio o reconhece, houve um acréscimo dos atentados-suicida no Paquistão". in DN
NACIONAL: PND lança 'outdoors' contra o 'padrinho' Alberto João Jardim. O PND colocou ontem meia dezena de cartazes nas ruas do Funchal visando Alberto João Jardim. Num questiona a razão "porque é que a Madeira tem um dos portos mais caros do mundo?", no outro dirige-se ao "padrinho" citando uma frase do líder madeirense - "temos de ser uma máfia no bom sentido e ajudar-nos uns aos outros" - proferida num encontro com a JSD a 13 de Abril de 2007. É óbvio que há uma ligação directa entre as mensagens. Um marketing político que explica quem pagou. No rodapé dos cartazes está escrito que foram "pagos com o dinheiro da Assembleia Regional". in DN
LOCAL: Funerais das três vítimas de Figueiró dos Vinhos serão na quinta-feira à tarde. Os funerais dos três homens residentes em Figueiró dos Vinhos que morreram segunda-feira em Valladolid, Espanha, num acidente de viação, serão realizados na quinta-feira à tarde, disse fonte da Câmara local. Segundo a autarquia, os corpos já foram identificados pela família e serão transportados para Portugal a partir das 13:00 de quarta-feira, ficando depois na casa mortuária até ao funeral. O funeral do motorista do veículo sinistrado será realizado às 17:00 para o cemitério de Moninhos, enquanto os funerais dos dois irmãos terão lugar para o cemitério de Figueiró dos Vinhos, acrescentou a mesma fonte. in Região Leiria
ECONOMIA: Pânico global na bolsa lembra 11 de Setembro. As bolsas mundiais não caíam tanto e de forma tão global desde os atentados terroristas de 11 de Setembro nos EUA, que atingiram o "coração" financeiro de Nova Iorque em 2001. As quedas variaram entre os 3% e os 7,5% em todo o mundo, prolongando uma tendência de "fuga" ao risco que já vinha da semana passada, mas que ontem ganhou contornos de pânico. A novidade foi a globalização da crise económica norte-americana com os analistas a perceberem que nem os mercados emergentes escaparão a uma eventual recessão nos EUA. O que, a confirmar-se, retirará qualquer "porto de abrigo" ao investimento bolsista. in DN

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