terça-feira, 15 de janeiro de 2008

13JAN08


Os sinais deste dia são a nível:
MUNDIAL: Iraque está no "bom caminho" e Bush admite redução de tropas. Presidente George W. Bush admitiu ontem que o Iraque está "no bom caminho" e discutiu com comandantes militares a redução do contingente norte-americano. A avaliação foi feita durante uma visita ao Koweit, no âmbito da viagem que Bush efectua pelo Médio Oriente. O Presidente fez duros avisos ao Irão e seguiu para o Bahrain, em busca de apoios no Golfo contra a alegada ameaça. Na opinião do Presidente Bush, a nova estratégia introduzida em Janeiro do ano passado está a dar frutos. Na altura, a Casa Branca decidiu reforçar o contingente militar, de 130 mil para 160 mil soldados. No final de um encontro com o comandante militar americano no Iraque, general David Petraeus, Bush admitiu que os militares estão a atingir resultados que justificam o plano de reduzir tropas no Verão. Nessa altura, os EUA deverão diminuir o número de brigadas de combate de 20 para 15, trazendo o número de soldados para 130 mil, o nível que existia antes da nova estratégia, concebida por Petraeus. in DN
NACIONAL: ASAE entope tribunais com 1279 processos-crime. As operações de combate à contrafacção, protagonizadas pela ASAE, estão a contribuir para entupir os tribunais com processos de confusa e demorada conclusão, disseram ao DN fontes judiciais. Só até Outubro de 2007, aquele organismo tinha desencadeado um total de 1279 procesos-crime e 4692 processos de contra-ordenação. E as apreensões envolveram mais de 3 milhões de artigos, no valor de 41,6 milhões de euros. A resposta dos empresários visados também não se faz esperar, com os processos a crescerem contra a ASAE. in DN
LOCAL: Falsa mediadora imobiliária condenada a cinco anos de prisão
O Tribunal de Leiria condenou ontem uma mulher a cinco anos e seis meses de prisão pelos crimes de burla qualificada e falsificação de documentos, por ter vendido um apartamento a uma amiga que estava penhorado. A juíza Patrícia Costa lamentou que a principal arguida tenha prestado declarações “falsas” e sem “qualquer consistência”, contrariamente à assistente ( lesada) que “falou com verdade e de forma séria”. “A arguida teve intenção de prejudicar a amiga, agiu voluntariamente e sabia o que estava a fazer”, referiu a magistrada, lembrando que a acusada já tinha sido condenada várias vezes, com pena suspensa, pela prática dos mesmos crimes e que nem assim procurou corrigir a sua conduta. “Há muitos portugueses que passam por dificuldades e não optam por isso”, sustentou, acrescentando que os factos cometidos pela arguida “são graves” e “merecem uma pena severa”. Além da pena de prisão, a mulher foi condenada a pagar à queixosa 44.900 euros por danos patrimoniais (pela venda do apartamento) e dez mil por danos não-patrimoniais. in Diário Leiria

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